A pintora Margarida Fleming desvenda a humanidade escondida e retrata as máscaras que usamos. Define o que distorcemos na nossa imagem, na nossa vida e na nossa alma. A geografia humana das suas obras ronda o mistério, no mapa das emoções definidas por traços rápidos e olhos hiper-realistas. Os rostos, profundamente expressivos, são densos. Roubam-nos o olhar e prendem-nos a atenção. Evitam preconceitos de género, artísticos e de beleza. Mas não só. Há novidades a chegar a Lisboa em formato de exposição individual. “Anti-face” tem inauguração marcada para as 18 horas do dia 7 de novembro e estará patente no Artroom Gallery, no Príncipe Real, até ao dia 19 desse mês.
Imagens: Cortesia de Margarida Fleming
Margarida Fleming